'Paulo Freire não queria ser imitado, mas reinventado'
- Paulo Roberto Padilha
- 27 de set. de 2021
- 1 min de leitura
Padilha fala sobre o centenário do educador e o legado atual do pensamento freiriano.
Da teoria à prática. Assim é possível resumir a trajetória de Paulo Roberto Padilha, um dos diretores do Instituto Paulo Freire, iniciado em 1991, ao lado do educador e filósofo que, se vivo, completaria 100 anos no domingo, dia 19/09/2021.
Padilha estudou Paulo Freire na universidade e mais tarde, quando dava continuidade aos projetos de mestrado e doutorado, teve a oportunidade de conhecer o pernambucano pessoalmente e de atuar em conjunto com as suas ideias, formatando experiências educativas a partir da perspectiva freiriana. Os dois atuaram juntos por quatro anos.
Suas memórias são ‘de uma pessoa simples, um ser escutante, que fazia questão de ouvir as pessoas, promover conectividade’. “Paulo Freire não queria ser imitado, mas reinventado, sempre com base no diálogo, na troca de conhecimento. Ser freiriano não é ser discípulo dele”
Diante o centenário do educador, Padilha fala sobre a obra e legado de Freire e suas contribuições ainda atuais para a sociedade, 100 anos depois. “Se ele estivesse vivo, estaria ainda hoje, se reinventando, e sobretudo, denunciando e anunciando os abusos, os retrocessos, a falta de amorosidade, o nosso empobrecimento cada vez maior”.
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